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Arteiros & Arteiras

Lídia Fabrício

Bacharel em Arquitetura e Urbanismo (UFRGS-1986), dirige atelier dedicado a projetos de arquitetura, paisagismo e restauro; participou, em co-autoria com o arquiteto Carlos M. Fayet, do projeto de restauração do Palácio da Justiça de Porto Alegre (2002); colaborou com o Studio Vegetazione e Paesaggio em projetos de preservação do território, em Roma, Italia (2008/2009). 

Dedica-se à fotografia desde 2004 e às artes plásticas desde 2008. Como artista e fotógrafa, é interessada nas manifestações da cultura espontânea. A partir da observação desse universo, suas obras propõem um contraponto entre o erudito e o vernacular, o clássico e o popular. A representação desse contraste se dá através do uso de materiais e elementos presentes nas festas populares e nas casas simples do Brasil profundo. Tecidos de chitas, crochet, fitas e sinhaninhas, aplicados sobre pinturas em acrílico, desenhos, objetos e fotografias, são recorrentes em sua obra.

Nasceu em 1950 em Santiago, interior do Rio Grande do Sul. Foi batizado Neltair Abreu. Em 1970 emigrou para Porto Alegre. Ingressou na Faculdade de Arquitetura, onde ganhou o apelido de "Santiago", que terminou adotando como pseudônimo nos jornais estudantis.

No jornal vespertino Folha da Tarde manteve por nove anos uma coluna de charge ao lado do seu mestre Sampaulo. Participou da experiência da Cooperativa de Jornalistas que editou o Coojornal. Colaborou com O Pasquim, publicou na Folha de S. Paulo e manteve uma charge editorial no Estado de S. Paulo, apesar do mau humor do Estadão. Manteve por muito tempo o personagem “Macanudo Taurino” em jornais e revistas ligadas à cooperativas agrícolas. No começo do milênio esteve na revista Bundas e depois no jornal O Pasquim 21. Nessa década publicou no Jornal do Comércio, até o dia em que fez um desenho de fechar o comércio.

Ganhou por cinco vezes o Salão de Humor de Piracicaba e chegou a ser presidente de honra em 1992, onde tinha a honra de assinar o que já estava decidido. O concurso da agência búlgara Sofia Press, lhe deu o primeiro lugar em 1988. Levou 5 prêmios do concurso anual do jornal japonês Yomiuri Shimbun e finalmente em 1990 arrebatou o prêmio máximo, vencendo 16 mil trabalhos do mundo inteiro. Foi agraciado por 20 vezes com o Prêmio ARI de Jornalismo, da Associação Riograndense de Imprensa.

Em 1994 a revista americana Witty World, voltada para os profissionais do cartum, colocou o seu nome entre 13 melhores do mundo, numa lista feita por colegas assinantes da revista.

Atualmente colabora para o jornal Extra Classe, para a revista Le Monde Diplomatique Brasil e tem-se dedicado a projetos de livros de humor gráfico, sendo autor de 17 obras.

Vive em Porto Alegre com a esposa Olga.

Santiago

É Arte-educador e artista plástico. Vive e trabalha em Porto Alegre, RS, Brasil. Possui graduação em Licenciatura em Artes Visuais pela Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (2007). Atua como docente com grupos de arte em comunidades através de gravuras, ilustrações, murais e grafitti. Também desenvolve metodologia de artes com educadores. Atualmente desenvolve pesquisa em arte contemporânea, advinda da gravura, denominada empilhamentos.

2009 - Selecionado pelo Programa Itaú Rumos Cultural em Artes Visuais.

Exposições e Premiações

2011 - Exposição individual, Empilhamentos, Galeria da Fundarte, Montenegro, RS

Salão 10×10, Fundarte/SESC, Três obras, PRIMEIRO PREMIO, tituladas, dupla empilhada, estável, e sustentação.

2010 - Salão 10×10, Exposição coletiva, Fundarte, Uergs,

2009 - Rumos Artes Visuais, Trilhas do Desejo, na sede do ITAU CULTURAL EM SÃO PAULO -Recortes curatoriais, Salão do Unhão em Salvador, Bahia, Paço Imperial no Rio de Janeiro.

Exposiçao Curto Circuito, sete artistas indicados ao Rumos Artes Visuais, Galeria Fundarte , Montenegro, Rs

2008 - Gravura experimento, Mostra individual de gravura na Galeria Liana Brandao, no Centro Jose Boésio, São Leopoldo, RS.

2012/2013 – Prêmio IEAVI, SEDAC-RS. Porto Alegre/RS. Exposição premiada.

2011 - Salão de arte 10x10, Fundarte/Sesc, Montenegro/RS, conjunto de três obras premiadas em primeiro lugar denominadas Pequenos Empilhamentos.

2008 – Rumos Itaú Cultural – 2009, com duas obras classificadas na categoria escultura, da série Empilhamentos.

2008 – Salão de Artes de Itajaí -2008, com duas obras classificadas na categoria escultura, da série Empilhamentos.

2007 - Menção Honrosa no 1° Salão de Arte 10x10 – Obra: Um Milhão de milímetros Cúbicos/ Categoria: Gravura – Fundarte. Montenegro-RS

Ernani Chaves

Sou bisneta de uma mulher alfaiate- escandalosa raridade na época – neta, filha, irmã e nora de modistas. Minha mãe arrancou meus dentes de leite com linha e, pouco depois, me ensinou a enfiá-las no buraco pequenininho da agulha. Aos 14 anos, quando lutava para pedalar a Singer sem dar para trás e nem romper o fio da lançadeira, transpassei meu dedo de um lado a outro e peguei horror daquela geringonça. Mas não perdi o gosto pela costura à mão. Antes mesmo do be-a-bá, aprendi de cor o nome e a textura dos tecidos. A organza furta-cor era uma asa de cigarra; o veludo grená, uma rosa Príncipe Negro; o piquet amarelo-gema, um favo de mel; e o astracã marfim, um carneiro sem tirar nem por. Minha herança materna, assim como da minha sogra, foram vidros de botões antigos, para mim mais preciosos do que seria um porta joias de nácar recheado de ouro, esmeraldas e rubis. Por tudo isso, costuro, bordo, caseio, faço cerzido e bainha. Nas madrugadas de verão, quando não consigo dormir, nas tardes chuvosas do inverno, durante o mate com a família, à sombra das árvores do pátio. Um dia, observando tanto empenho, meu companheiro perguntou intrigado: “Já pensaste quantos pontos tem aí?”. Caí na risada. E ele: “Tu és louca”. Tem toda a razão. Virei Chapeleira Maluca da Alice.

Rosina Duarte

O coletivo de artistas e artesãos tem a alma arteira, o que transforma todos os eventos em uma festa. Formado por figuras conhecidas, reconhecidas e premiadas em harmonia com uma gurizada nova e cheia de ideias, os Arteiros investe o seu futuro em busca de cada vez mais  integração e colaboração entre pessoas criativas que compreendem o fazer arteiro como modo de instigar um olhar diferente e apontar outras relações com mundo.

O que faz você feliz? "O que você faria se não tivesse medo de enfrentar seus dons e desejos? Eu faço bolsas, camisetas, almofadas, além de atuar nas artes gráficas também. Teço com o meu coração, coloco cores com a alma e tento transformar coisas simples em arte. E se não fossem as minhas amigas me dando um incentivo, provavelmente tudo seria bem mais difícil. Sou caipira. Nasci em um lugar remoto do Estado de São Paulo. O ano era 1958 e o mês era novembro e o dia era 23 e caiu num domingo. A hora presumida era cinco e trinta da tarde. Nasci quase na hora da Ave Maria. Cresci em quintais pontilhados de árvores frutíferas, balanços e circos que armávamos para brincar com os amigos. Havia muitos tios e muitos primos. A avó era chamada de madrinha e o avô, de vovô. Para os parentes não dizíamos bom dia, boa tarde ou boa noite. Era benção vovô, por exemplo. No universo ao meu redor havia um exemplar de cada tipo que compõe uma pequena comunidade. Tinha o Mudinho (porque era baixinho) e tinha o Mudão (porque era alto e provavemente mais velho do que o outro). Tinha a Judite, que era filha moça de um casal já idoso. Eles eram portugueses. Ela era louca e tinha um bigode preto. Ela se apaixonava pelos maridos das outras e batia nessas quando calhava. Todos iam à missa. E os outros iam à igreja dos “crentes”. Ou era católico ou era crente. Tinha uma prostituta, a Maura. O cinema era só depois da missa e era o mesmo filme sexta, sábado e domingo. Na missa eu me deleitava. Olhando as “modas” das moças. Eram os anos 60. E tinha a D. Isaura! D. Isaura com suas saias de babados e floridas. Com seus dedos cheios de anéis de fantasia. Com laços no cabelo, igual à D. Baratinha. D. Isaura com seu rouge (não se usava blush ainda) na maçã da cara preta. Ela era bizarra, mas eu admirava a combinação descombinada de cores. Minha mãe achava, assim como a maioria, aquilo tudo de muito mau gosto. Mas eu não. Eu adorava. Eu era uma garota bossa nova. E é por isso que agora, quando dou à luz a esta cria tardia, que eu invoco essa lembrança de infância. De todas as buscas que fiz no meu google inconsciente para achar a origem da minha fascinação por panos, trabalhos manuais e afins, me veio a imagem da D. Isaura. A pessoa é mesmo para o que nasce. Ah, e como o mundo é plano, hoje eu moro em Porto Alegre/Rio Grande do Sul/Brasil.

Nina de Oliveira
Luiz Abreu

Nasceu em Santiago, RS, em 1946. Mudou-se para Porto Alegre em 1968 e iniciou seus estudos em química na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Foi atendente no manicômio judiciário (1971-1975) e começou a fotografar os pacientes em 1973. Abandonou o curso de química e dedicou-se a fotografia, descobrindo-a como instrumento de denúncia. Trabalhou como repórter fotográfico no jornal Folha da Manhã (1974-1977) e no jornal da Cooperativa dos Jornalistas (1977-1978). Em 1978 foi um dos fundadores da agência Ponto de Vista que publicou dois ensaios sobre o Rio Grande doSul: Santa Soja e Ponto de Vista – Um Depoimento Fotográfico. Nos anos 80 trabalhou como freelance para revistas como Manchete, Isto É, Visão, Época e para os jornais Zero Hora, Jornal do Brasil, Folha de São Paulo e Globo. Entre 1999 e 2002 foi coordenador do departamento de fotografia do Governo do Estado do Rio Grande do Sul. Recebeu vários prêmios de fotografia entre eles o Primeiro Prêmio P&B no 2º. Concurso Leica-Agfa de Fotografia, em São Paulo (2004). Fundou sua própria agência, a Documental, e desenvolve projetos pessoais na área de fotografia documental.

Nascido no outono de 1988 em Porto Alegre, Gui Guterres deu seus primeiros pontos à máquina em 2014.

A partir das técnicas "patchwork" e "quilting", o artesão se inspira na beleza irrompida do cotidiano e na arte do passado. Os produtos são apresentados em diversas formas, desde acessórios - bolsas, carteiras, cestos, colares, almofadas -, até panôs artísticos. Como mote, usa o termo "artesania" para sintetizar sua concepção de trabalho que envolve o processo criativo impulsionado pela experimentação e desprovido de compromisso com a seriação.

Gui Guterres

É jornalista e trabalha com a temática ambiental desde 1993. Nos últimos tempos tem pesquisado e testado outras formas de tocar as pessoas com relação à importância da conexão dos seres humanos com a natureza.

Ela foi aluna da primeira turma do Ateliê Livre Municipal de Cachoeira do Sul, tendo cursado aulas com Eluiza Vidal e Heleanda Franke. Antes disso, fez aulas de pintura com Ana Rita Carvalho, aos 13 anos de idade. Também cursou um ano de Educação Artística na então Escola Superior de Artes Santa Cecília.

Em 1996, começou a fazer cerâmica na escola livre The International People College, em Elsingor, Dinamarca. De lá para cá, já frequentou diversos ateliês, incluindo o Ateliê de Izane Schul, em Porto Alegre, o Ateliê de Eliana Cotrim, em Brasília, o Ateliê Livre de Porto Alegre, o Centro de Desenvolvimento da Expressão e atualmente o Casa Nova Espaço Cerâmico, coordenados pela ceramista Suzana Campozani, ambos na capital gaúcha.

Silvia Franz Marcuzzo
Amaro Abreu

Mora em Porto Alegre está cursando Artes Visuais na Ulbra. Atua na arte urbana desde 2006, pintando e participando de eventos em diversas cidades do Brasil. Fora do país: Argentina, Uruguai, Paraguai, México, França e Alemanha. Produz também quadros em madeira e tela com técnicas mistas e em papel com nanquim e aquarela. Realizou as exposições individuais: Habitat e Vida Paralela. Integrou também nas exposições coletivas: “Faço Parte”,(Brasil), Conexión Arte Melo(Ururguai) e Somos Todos(México).

Atuou nos curtas-metragens Cine Marighella e Graficleta. Realizou oficinas de grafite para crianças pelo Projeto Mais Educação. Participou do “Mutirão Luz no Cárcere”, projeto em que foi pintado o pátio interno do presídio central e foi curador no Projeto Canoas Multicultural, muro pintado por vários artistas na cidade de Canoas.

Edgar Vasques

Nasceu em 5 de outubro de 1949 em Porto Alegre. Na faculdade de Arquitetura teve a oportunidade de expressar sua habilidade para o desenho. Publicou pela primeira vez na revista Grillus, editada pelo Diretório Acadêmico da universidade.

Chargista, cartunista e exímio aquarelista, Vasques participou do boom do humor dos anos 70, época na qual criou Rango – um dos mais célebres anti-heróis das tiras brasileiras, que se tornou um símbolo de resistência à ditadura militar.

O primeiro livro de Rango, e também o primeiro livro da L&PM Editores, foi lançado em agosto de 1974, com prefácio do escritor Erico Verissimo. Trabalhou nos jornais Folha da Manhã (RS), Diário do Sul (RS), Pasquim (RJ), revista Versus, Playboy (onde desenhava as aventuras do Analista de Bagé, personagem de Luis Fernando Verissimo) e Coojornal. Publicou no exterior pela revista Charlie (França). É autor de vários livros de caricatura, humor e histórias em quadrinhos, tendo publicado em 1999 a elogiadíssima HQ Sotto Vocce. Pela L&PM, Vasques já publicou Rango (2005), Pega pra kaputt! (2004), Caras pintadas (1993), O gênio Gabiru (1998), Alô! Nova república? – o novo Brasil nas histórias do Rango (1986), O analista de Bagé em quadrinhos (1983), entre outros.

Bruno Ortiz é cartunista, ilustrador, quadrinistas, professor de História e pai da Maria.

Já ganhou prêmios em salões de humor, figurinhas da copa e palitos de picolé. Porto-alegrense criado na Vila Jardim, Bruno busca uma interface entre quadrinhos e educação desde quando desenhava nas classes da antiga escola pública.

Bruno Ortiz

Daniela Mei, nasceu em Edimburgo - Escócia, atualmente vive em Porto Alegre e é graduanda em Museologia na UFRGS. Quando pequena realizou aulas no CDE - Centro de Desenvolvimento, espaço artístico onde, até hoje, florescem grande parte de suas criações - algumas destas presentes na exposição coletiva do CDE, realizada na Câmara Municipal de Vereadores de Guaíba/RS no ano de 2015.

Em seus trabalhos, realiza desenhos com inspirações nos elementos da natureza, no grafismo - mandalas, zentangles/doodles - desenhos abstratos com distintos traços e padrões. Inspirada na construção de mandalas - que se adaptam de forma simétrica e assimétrica através de traços singulares, a arte concentra energia e flui quase como uma meditação. Assim, despertam-se diferentes sensações e ampliam a visão para uma infinidade de traços cruzados e entrelaçados, que fazem de cada desenho um universo a explorar.

Dani Mei
Lucia Achutti

Nascida em Porto alegre, é uma jornalista que gosta de ver e fazer arte. Ceramista desde sempre, produz lindos botões, alguns vitrificados, que compõem seus objetos.

Há três anos descobriu como eram feitas as boinas na Campanha e foi aprender a feltragem. Através da técnica de lã penteada, pura ou com seda, desenvolve peças como golas, mantas e chapéus. Para Lucia, ambas formas de trabalhar se assemelham pela modelagem - "as mãos dão forma direta ao barro e à lã".

Otávio Teixeira

Natural de Viadutos, RS, graduado em Educação Física pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, cursou Ciências Jurídicas e Sociais na PUC/RS e Ciências Econômicas na UFRGS (não concluídos). Dedica-se à Fotografia desde 1996. Foi colunista e fotógrafo do jornal eletrônico “Baguete Diário” entre 1999 e 2002.

Menção honrosa e exposição no 1º concurso fotográfico do Mercado Público de Porto Alegre; ensaio individual sobre aspectos do Pampa Gaúcho; ensaio fotográfico Projeto Foto da Família na Vila São Pedro – Porto Alegre; 1ª Mostra Fotográfica coletiva na cidade de Melo, Uruguai, e nas cidades de Bagé e Rio Pardo, Brasil, pelo Núcleo de Jornalistas de Imagem de RS; 2ª Mostra do Núcleo de Jornalistas de Imagem - Museu de Comunicação - Porto Alegre; co-autor do Projeto Mosaicografia na Casa de Cultura Mario Quintana – Porto Alegre; Mostra Coletiva, Instantes Urbanos II - Fórum do Imaginário, RS; Curadoria, Organização e Produção Executiva, Mosaicografia 2016, Largo Glênio Peres - Porto Alegre; Curadoria e edição de imagens na exposição fotográfica "Por Onde Andei", de Jorge Aguiar; Exposição "Estelar, Sobre os Céus do Pampa no Centro Cultural CEEE Erico Verissimo; Repórter Fotográfico, reg. Profissional 17617, MTB. 

“A fotografia deve ser sentida a todo o  momento. Capturar recortes de forma constante permitindo que o inconsciente, pleno de técnica, prima o botão do obturador da máquina, inibindo que a cena se desfaça no passar vertiginoso do tempo. Fotografo para estar vivo e manter as coisas vivas."

Formado em Publicidade e Propaganda pela Famecos/Pucrs, Marco Nedeff trabalha com fotografia desde os anos 80.

Atua dentro da fotografia documental, artística e de eventos. Tem fotos suas em diversos projetos, como nos livros Rua da Praia - um passeio no tempo, Mercado Público: Palácio do Povo e Águas do Guaíba, todos em parceria com a Editora Libretos, entre outros. Já participou de diversas exposições em Porto Alegre, interior do estado, Brasília e Costa Rica.

Marco Nedeff

Nascido no dia 27 de novembro, em Porto Alegre. Formado em Design Gráfico pela UniRitter, desde 2015. Quando criança, tinha duas certezas: a primeira que estudaria sempre no mesmo colégio, e a segunda que queria trabalhar desenhando. Desde pequeno teve contato com o desenho e segue tendo hoje em dia.

Em sua arte pode-se perceber uma transição, onde iniciou com inspirações psicodélicas, passando por elementos geométricos, até hoje onde mistura um pouco de cada e adiciona um momento com algumas aquarelas e ilustrações com muitas linhas.Viajou pela América latina com objetivo de ampliar sua visão sobre as demais culturas do nosso continente, enriquecendo seu trabalho. Também vendeu suas criações que foram feitas durante essa mesma viagem e aprendeu a tramar colares, pulseiras e assemelhados em macramê. Participou de exposições realizadas na cidade. E ainda arrisca na arte das manualidades.

Augusto Abreu
Antonio Perra

Nascido na Sardenha, Itália, Antonio é designer de jóias em prata, ouro e pedrarias.  

Fernando Jorge Uberti nasceu em Alegrete (RS) em 1941. Publicou seu primeiro cartum num suplemento estudantil na cidade de Uruguaiana (RS) em 1959. Publicitário, jamais perdeu o vínculo com o cartum, tendo publicado regularmente na imprensa brasileira e internacional. Participou de vários salões e exposições de humor pelo mundo afora, além de inúmeras antologias de humor.

Uberti

A Libretos possui uma sólida história de comprometimento com a cultura.


Com mais de 20 anos de atividade, vem se destacando pelo seu perfil editorial comprometido com a valorização da cultura e do conhecimento através de obras de conteúdo relevante e coerência intelectual. relevantes, com a qualidade gráfica e contextual de suas publicações.


Entre os títulos da editora estão Teatro de Arena - Palco de Resistência, Prêmio Açorianos Especial e Livro do Ano (2009), Tragédia na Rua da Praia, de Rafael Guimaraens, prêmio O Sul, Nacional e os Livros, como melhor livro de ficção (2005), A Enchente da Rua da Praia, prêmio da Associação Gaúcha de Escritores(AGES), como melhor livro de Não-Ficção (2011), todos de Rafael Guimaraens, Pão e Circo, de Dilmar Messias, prêmio AGES categoria Especial (2015) e Nega Lu – Uma Dama de Barba Mal Feita, de Paulo César Teixeira, prêmio AGES categoria Especial (2016). Além destes, as premiadas obras póstumas Dispersos (2003), de Eduardo Guimaraens, e Morcego em Paris (2007), de Carlos Rafael Guimaraens, também vencedores do Prêmio Açorianos nas categorias Especial Poesia e Crônica. Vários outros lvros da Libretos mereceram grande repercussão, como Sargento Pimenta Forever, Um Spa na Índia, Psicose - Aberturas da Clínica, Trem de Volta - Teatro de Equipe, Abaixo a repressão!, Esquina Maldita, O Sargento, o Marechal e o Faquir, 20 Relatos Insólitos de Porto Alegre, entre vários outros. Em parceria com o Goethe Institut, foram, editados Osmose e Rhino.

 

Em 2010, a Libretos ganhou o prêmio Açorianos como editora destaque do ano.

A Libretos também atua como prestadora de serviços na área editorial, como design gráfico, obtendo o reconhecimento através das publicações como Brasil nas Copas, Lendas Gaúchas, História Ilustrada de Porto Alegre e Os Farrapos, tendo este último recebido o Troféu Açorianos de Literatura 2002, na categoria Projeto Gráfico. Receberam a mesma premiação Astrologia, O Cosmos e Você e Memória do Museu - 50 anos do Margs nos anos de 2004 e 2006 respectivamente, além de produzir a edição de texto do livro Segredos à Esquerda e à Direita da Ditadura Militar, de José Mitchell, prêmio O Sul Nacional e os Livros (2008). Além disso, é responsável pelo design dos livros História Ilustrada de Porto Alegre e História Ilustrada do Rio Grande do Sul, Lendas Gaúchas, Protásio Alves e o seu tempo, Carlos Reverbel, textos escolhidos, entre outros.

Entre os clientes da Libretos estão: Ministério da Cultura, Ministério da Educação, Ministério do Desenvolvimento Agrário, Ministério do Desenvolvimento Social, Governo do Estado do RS, Prefeitura Municipal de Porto Alegre, Câmara Rio-grandense do Livro, Clube dos Editores do RS, RBS Publicações, Santa Casa de Misericórdia, Paquetá, Petrobras, Caixa Econômica Federal, Banrisul, Associação Psicanalítica de Porto Alegre (APPOA), Instituto Goethe, Núcleo de Pesquisa em Ciência da Comunicação (NUPECC) da PUC/R, Porto Alegre em Cena.

Felipe Farias

É formado em Jornalismo pela Ufrgs, onde foi, também, professor de 1992 a 1998. Trabalhou em vários veículos da mídia brasileira em Porto Alegre, São Paulo e Brasília. Conquistou alguns prêmios internacionais de fotografia, destacando-se o segundo lugar do Nikon Photo Contest de 1996. Publicou 12 livros fotográficos e criou um Banco de Imagens com mais de 100 mil fotos do Brasil e exterior.

Dudu Tavares
Moa

Moacir Knorr Gutterres, o Moa nasceu em Porto Alegre, em 1962) é jornalistacartunista e ilustrador.

Formado em Jornalismo pela PUCRS começou a desenhar profissionalmente em 1986. Já publicou seus desenhos em jornais sindicais e de empresas, campanhas políticas, materiais publicitários, publicações culturais, como a revista Aplauso e o jornal O Pasquim 21, além de em jornais diários como Diário do Sul e Zero Hora. Na mídia eletrônica é o autor de três vinhetas animadas, uma para a campanha publicitária da Feira do Livro e duas para o "plim-plim" da Rede Globo.

Em 2004 se lançou como autor de literatura infantil, com o livro Planetinhas, editado pela RBS Publicações. É também ilustrador de livros didáticos, revistas e materiais institucionais.

Integra também a equipe de criação do longa-metragem de animação As Aventuras do Avião Vermelho, com roteiro baseado no livro homônimo de Érico Veríssimo.

Em 1988 foi premiado na categoria cartum no Salão Internacional de Humor de Piracicaba (São Paulo). Nos anos de 1992, 1993 e 2004 foi primeiro lugar na categoria charge do 12º Salão Internacional de Desenho para a Imprensa, em Porto Alegre. Em 1995 foi primeiro lugar na categoria cartum do 12º Salão Internacional de Humor do Piauí e em 1997, primeiro lugar na categoria cartum do 1º Salão de Humor do Mercosul, em Santa Maria. Recebeu também em 1999 e 2004 o Excelent Prize no The Yomiuri International Cartoon Contest, em Tóquio (Japão) e em 2005 o segundo lugar no 3º Festival Internacional do Humor Gráfico de Cataratas do Iguaçu (Paraná). Em 2006 foi terceiro lugar na categoria melhor cartum no Salão Carioca de Humor da Casa de Cultura Laura Alvim e em 2005 e 2007, o primeiro lugar na categoria de melhor cartum no Salão Carioca de Humor da Casa de Cultura Laura Alvim.

Rafael Correa

Nasceu em Rosário do Sul - RS, em 1976. É formado em Comunicação Social e trabalha como cartunista e designer na Cooperativa Catarse em Porto Alegre. É autor dos personagem de tirinhas Artur, o Arteiro, Sapatiras e Caracteres!?

Teve trabalhos publicados no jornal Folha de S. Paulo, jornal Agora, revista Gloss, Revista Saúde, Revista MAD entre outros títulos. É editor do zine rato Falho e já ganhou mais de 10 prêmios em salões de cartum pelo Brasil e pelo mundo, entre eles o 39º Salão Internacional de Humor de Piracicaba e o 30º Aydin Dogan International Cartoon Contest, na Turquia.

Marco Couto

Marco Couto, 64 anos. Cursou alguns semestres de comunicação social na Faculdade Integrada Estácio de Sá(RJ) e na UFRGS, sem concluir o curso. Trabalhou de 1976 até 2012 na Assembleia Legislativa do RS como assessor de imprensa como repórter fotográfico. Integrou, com muito orgulho, a equipe de fotografia do gov. do Estado no período de 2000 a 2002, durante a gestão do Governo Olívio Dutra. Foi colaborador do jornal Em Tempo. Trabalhou na sucursal do jornal O Pioneiro, em Porto Alegre. Atualmente aposentado, só fotógrafa o que lhe agrada!

Editora Libretos

Felipe Farias, nasceu em Porto Alegre no dia 19 de março de 1991. Teve pela fotografia grande admiração desde pequeno, mas foi ao entrar para a faculdade de jornalismo que despertou a vontade de seguir essa profissão. Vontade essa, que o levou a desistir do curso de jornalismo mais tarde e se dedicar somente a fotografia. Com foco na fotografia social, registra o cotidiano ao seu redor com um olhar instigado pelo conhecimento e as diversidades. Suas fotografias refletem sua vontade de captar a vida em sua maneira pura de ser. 
Suas obras já estiveram em algumas exposições coletivas ao lado de outros artistas. Em 2014, fez sua primeira exposição individual, intitulada “Sociedade Anônima”, onde registrou a vida da população em situação de rua de Porto Alegre. Em 2015 levou essa série fotográfica para dentro do projeto “Se essa Rua Fosse Vista”, em que apresentou as questões sociais da cidade em escolas públicas. Ainda em 2015, teve sua obra "Pé no chão, bola no pé", premiada no 1º concurso fotográfico do IFRS. Atualmente, participa com a série fotográfica "Na Trilha do Arado Velho”, de um movimento de preservação ambiental em Porto Alegre. Seu trabalho também está presente em galerias virtuais e livros. Ganhou 1º lugar no concurso Pagus de fotografia – Laboratório de Paisagem UFRGS em 2016 com a obra ‘Paisagem Nostalgia’. No momento, trabalha como Freelancer para agência de fotojornalismo

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